quinta-feira, 14 de junho de 2012

O INÍCIO QUE NÃO TEVE COMEÇO - por Chai

Diálogo entre celulares: “É o Chai (meu nome fictício)”
Ela: “É a Gioconda??? (nome fictício de alguma conhecida do meu “presunto” par (não é “presumível”, porque eu misturo espanhol quando me convém, tá?, e, vocês entendem o “double sentido”,né?, considerando que sou judeu...))”
- Não, é o Chai. O CHAI, Shin (nome fictício dela).”
Sei que há problemas de comunicação entre o celular, mas o diálogo acima se repetiu umas 3 vezes, até que ela desligou. Liguei de volta e ela não atendeu.
Poderia fazer um parágrafo inteiro de como eu boto o nome da pessoa no celular junto ao número. É a primeira coisa que faço, para saber quem liga quando liga (aparece o nome e não o número). Faz sentido pra vocês, não? (aliás, este parágrafo foi acrescentado bem depois à história). Poderia discorrer daí sobre a importância que ela deu a mim...(mas não quero ser um Woody Allen moderno...).
Sim, vcs. dirão: pode haver problema de sinal e o som não tava bom. Verifiquei o sinal: nada, tava no máximo dos pauzinhos. Considerando que ela já fez coisa parecida antes, é presumível que seja feito de novo. Antes, eu mandei 2 torpedos no fim de semana, que ela não respondeu e, dias depois, mandou um aviso pelo facebook que só tinha visto meu torpedo “agora”, com uma carinha de pena (eu não sei por que fazem carinha de pena, se era isso mesmo que ela queria dizer...). Não sei por que tanto fingimento, vamos supor que ela tenha entre 30 e 40 anos, não é mais criança e nem eu sou mais pra ser tratado como tal.
Antes disso, já nos encontramos uma vez pessoalmente, jogo rápido porque eu tinha que ir à sinagoga. Ela chegou atrasada. Já não gostei, parece que ela gostou menos ainda de mim! O encontro, objetivamente falando rendeu só meia hora, mas até pareceu mais pela quantidade de informação que parece que ficou engasgada durante os dias prévios. Mas deixei ela falar... e ela não perdeu a oportunidade! Ótimo, parecia esperançoso, e como este espaço chama-se Expectativas (delas não pode se fugir), nada mais adequado a este espaço.
Da próxima vez, espero passar do prólogo. Mas aí não terá graça, ficaria muito comprido o texto.
Jewish Girls: dizem que são muito difíceis..... e são mesmoooo.

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